Sentimos profundamente a perda do Luís Conceição. Senhor da estima de todos, conhecemos a sua genica e capacidade de trabalho, os seus
"vícios" como o canto (no Coral Phidellius) e recentemente o Grupo de Teatro da Casa do Pessoal, aos quais se entregava com uma dedicação entusiasmante e um brilhantismo genuíno.
Ficámos mais pobres. A Casa do Pessoal do Hospital de Torres Novas ficou mais pobre.
E, como os amigos não morrem, apenas seguem primeiro o caminho das estrelas, um dia vamo-nos encontrar.
Á Teresa e aos miúdos vai o carinho de um abraço de todos nós, do tamanho do mundo.
Margarida Sousa Carvalho